Alexsandro
de Souza, nasceu no dia 14 de setembro de 1977 em Curitiba, é ex-jogador de futebol que atuava como meia e foi ídolo no
Cruzeiro. O meia iniciou sua carreira nas categorias de base do Coritiba, clube pelo qual se
tornou jogador profissional em 1995 e onde ficou até o início de 1997,
disputando 124 partidas e marcando 28 gols neste período.
Transferido para o Palmeiras onde jogou
de 1997 à 2000,
Alex obteve grande destaque e se tornou ídolo da torcida, pela sua categoria e
profissionalismo. Conquistou a Copa Mercosul e
a Copa do Brasil em 1998,
a Libertadores da América em 1999,
e o Torneio Rio-São Paulo de 2000.
Alex disputou 141 jogos, marcou 78 gols e teve atuações memoráveis.
Em 2000,
na metade do ano, teve uma rápida passagem pelo Flamengo, jogando
doze partidas e marcando três gols. Em 2001,
retornou ao Palmeiras,
disputando a Copa Libertadores da América. No mesmo ano, Alex foi negociado com o Cruzeiro para a
disputa do Brasileirão, porém, no final do ano o técnico Marco Aurélio, dispensou
seus serviços por telefone celular.
Em 2002 Alex
retornou ao Palmeiras, foi negociado para o Parma, da Itália, clube pelo qual disputou apenas cinco partidas e
marcou três gols. Não conseguindo se firmar no time italiano, decidiu retornar
ao Cruzeiro em 2002, permanecendo na Equipe Celeste até 2004.
Neste período, jogou 121 partidas e marcou 64 gols.
Foi campeão Mineiro em 2003 e 2004,
da Copa do Brasil e do Campeonato Brasileiro de 2003.
Neste período marcou gols antológicos, dentre eles um de letra no Maracanã na final da Copa do Brasil contra o ex-clube Flamengo.
A equipe cruzeirense contava com grandes
jogadores como Gomes, Maicon, Luisão, Cris, Maldonado, Deivid, Aristizábal, dentre outros jogadores de muita qualidade,
comandados pelo técnico Vanderlei Luxemburgo.
Se tornou ídolo da torcida
cruzeirense. Após a conquista nacional, o "Talento Azul", como era
chamado pelos torcedores do Cruzeiro, deu uma entrevista dizendo que
"quando o time entrava em campo já sabiam que iam ganhar devido ao empenho
dos jogadores. Não era salto alto, era simplesmente confiança no trabalho
realizado por todos". Saiu da equipe após o título do Campeonato Mineiro
de 2004 e nunca mais voltou a atuar pelo time celeste.
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